Mitos, Orações e Crenças

Mitos, Orações e Crenças

segunda-feira, 9 de março de 2015

O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. André Luiz Francisco Cândido Xavier,

a, estás ansiosa e afadigada co muitas coisas,


Da Mulher
 Compenetrar-se do apostolado de guardiã do instituto da família e da sua 
elevada tarefa na condução das almas trazidas ao renascimento físico. 
Todo compromisso no bem é de suma importância no mundo espiritual. 
*
Afastar-se de aparências e fantasias, consagrando-se às conquistas morais 
que falam de perto à vida imperecível, sem prender-se ao convencionalismo 
absorvente. 
O retorno à condição de desencarnado significa retorno à consciência 
profunda. 
*
Afinar-se com os ensinamentos cristãos que lhe situam a alma nos serviços 
da maternidade e da educação, nos deveres da assistência e nas bênçãos da 
mediunidade santificante. Quem foge à oportunidade de ser útil, engana a 
si mesmo. 
*
Sentir e compreender as obrigações relacionadas com as uniões matrimoniais 
do ponto de vista da vida multimilenária do Espírito, reconhecendo a 
necessidade das provações regenerativas que assinalam a maioria dos 
consórcios terrestres. 
O sacrifício representa o preço da alegria real. 
*
Opor-se a qualquer artificialismo que vise transformar o casamento numa 
simples ligação sexual, sem as belezas da maternidade. 
Junto aos filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam-se as 
almas para a eternidade. 
*
Reconhecer grave delito no aborto que arroja o coração feminino à vala do 
infortúnio. 
Sexo desvirtuado, caminho de expiação. 
*
Preservar os valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com 
prudência e realismo, em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe. 
O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. 

"E, respondendo, disse-lhe Jesus: - Marta, Marta estás ansiosa e afadigada 
com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, 
a qual não lhe será tirada." (Lucas, 10:41 e 42).

André Luiz
Francisco Cândido Xavier, 
da obra: Conduta Espírita


a só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe seecessidad

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