SÃO CALISTO14/10
Calisto nasceu em Roma do século II, ele nasceu num bairro pobre e foi escravo. Trabalhando para um comerciante, fracassou nos negócios e foi obrigado a indenizar o patrão, mas decidiu fugir. Encontrado, foi deportado para a ilha da Sardenha e punido com trabalhos forçados. Porém, foi nesta prisão que sua vida se iluminou.
Nas minas da Sardenha, ele tinha contato direto com os cristãos que também cumpriam penas por causa da sua religião. Ao vê-los suportando o desterro, a humilhação e as torturas sem nunca perder a fé e a esperança, em Cristo, Calisto se converteu.
Depois de alguns anos, Calisto reconquistou sua liberdade e estabeleceu-se na cidade de Anzio, tornando-se diácono. Quando o Papa Zeferino, assumiu o governo chamou o diácono para trabalhar com ele e o nomeou responsável pelos cemitérios da Igreja.
Chamados de catacumbas, estes cemitérios subterrâneos da Via Ápia, em Roma, tiveram importância vital para os cristãos. Além de ali enterrarem seus mortos, as catacumbas serviam também para cerimônias e cultos, principalmente durante os períodos de perseguição.
Com a morte do Papa Zeferino morreu, o clero e o povo elegeram Calisto para substituí-lo. Ele era misericordioso com os pecadores e dizia: "Todo pecado pode ser perdoado pela Igreja, cumpridas as devidas penitências". O Papa Calisto governou por seis anos. Em 222 ele se tornou vítima da perseguição, foi espancado e assassinado durante um confronto entre cristãos e pagãos.
Reflexão:
As catacumbas de São Calisto estão entre as maiores e mais imponentes de Roma. Surgiram pela metade do século segundo e fazem parte de um complexo cemiterial que ocupa uma área de 15 hectares de terreno, com uma rede de galerias longa quase 20 quilômetros, em diversos planos, e atingem uma profundidade superior a 20 metros. Nelas encontraram sepultura dezenas de mártires, pontífices e muitíssimos cristãos.
Oração:
Senhor, nosso Deus e Pai dos Mártires, que o sangue derramado pelos mártires da missão, sobretudo nos dias de hoje, seja fonte de vida para o mundo e de libertação para os mais pobres. São Calisto, papa e mártir, rogai por nós.
Nas minas da Sardenha, ele tinha contato direto com os cristãos que também cumpriam penas por causa da sua religião. Ao vê-los suportando o desterro, a humilhação e as torturas sem nunca perder a fé e a esperança, em Cristo, Calisto se converteu.
Depois de alguns anos, Calisto reconquistou sua liberdade e estabeleceu-se na cidade de Anzio, tornando-se diácono. Quando o Papa Zeferino, assumiu o governo chamou o diácono para trabalhar com ele e o nomeou responsável pelos cemitérios da Igreja.
Chamados de catacumbas, estes cemitérios subterrâneos da Via Ápia, em Roma, tiveram importância vital para os cristãos. Além de ali enterrarem seus mortos, as catacumbas serviam também para cerimônias e cultos, principalmente durante os períodos de perseguição.
Com a morte do Papa Zeferino morreu, o clero e o povo elegeram Calisto para substituí-lo. Ele era misericordioso com os pecadores e dizia: "Todo pecado pode ser perdoado pela Igreja, cumpridas as devidas penitências". O Papa Calisto governou por seis anos. Em 222 ele se tornou vítima da perseguição, foi espancado e assassinado durante um confronto entre cristãos e pagãos.
Reflexão:
As catacumbas de São Calisto estão entre as maiores e mais imponentes de Roma. Surgiram pela metade do século segundo e fazem parte de um complexo cemiterial que ocupa uma área de 15 hectares de terreno, com uma rede de galerias longa quase 20 quilômetros, em diversos planos, e atingem uma profundidade superior a 20 metros. Nelas encontraram sepultura dezenas de mártires, pontífices e muitíssimos cristãos.
Oração:
Senhor, nosso Deus e Pai dos Mártires, que o sangue derramado pelos mártires da missão, sobretudo nos dias de hoje, seja fonte de vida para o mundo e de libertação para os mais pobres. São Calisto, papa e mártir, rogai por nós.
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Maria Lopes.